As empresas que
arremataram a exploração de petróleo que compreende a costa marítima no Estado
do Amapá, participam de reunião no Sebrae, para aproximar as empresas de
diversos segmentos e iniciar o Projeto da Cadeia do Petróleo e Gás no estado
Denyse Quintas
As empresas que arremataram os 13 blocos
de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas, que compreende a costa
marítima do Estado do Amapá, na 11ª Rodada de Licitação da Agência Nacional do
Petróleo (ANP), se reúnem com conselheiros e empresários no Sebrae para
informar que os trabalhos de pesquisas são concluídos em até oito anos. O
investimento mínimo obrigatório em pesquisas a serem realizadas pelas empresas
no Amapá vai ser de R$ 1,624 bilhão.
Conduzida pelo presidente do Conselho
Deliberativo do Sebrae, Alfeu Dantas Junior, disse que a ocasião é para troca
de informações e iniciar um estreitamento nas relações para a implantação do
Projeto da Cadeia do Petróleo no Amapá que será desenvolvido pelo Sebrae e para
conhecer o cronograma na etapa de pesquisa no estado.
Segundo o gerente em Saúde, Meio
Ambiente e Segurança da Empresa Total S.A, Cláudio Costa, a fase de pesquisa é
uma fase que demanda pouca mão de obra e normalmente uma mão de obra muito
especializada, “a primeira fase dos contratos de concessão duram 5 anos, e a
segunda fase, mais 3 anos”, disse.
“As empresas Total (grupo
empresarial francês), Petrobrás, British Petroleum (BP - britânica) e Queiroz
Galvão venceram a maioria dos blocos licitados para pesquisa na Bacia da Foz do
Amazonas e diante da possível viabilidade de ocorrência de petróleo e gás têm
sinalizado interesse em dialogar com os Governos locais para antecipar
oportunidades e prevenções”, finaliza Marco Antonio Chagas, do Departamento de
Meio Ambiente e Desenvolvimento, da Universidade Federal do Amapá.
Retrospectiva
Nos dias 14 e 15 de maio de 2013, a ANP
leiloou 14 blocos para exploração de petróleo no litoral do Amapá. Os arremates
somam R$ 802.892.000,00, o que representa quase 30% de toda a licitação
leiloada pela ANP, que alcançou a cifra de R$2,2 bilhões. A Foz do Rio Amazonas
estende-se ao longo da costa do Estado do Amapá e da Ilha de Marajó (Pará);
e tem potencial para descoberta de gás e óleo leve.
Na Rio Oil & Gas Expo and
Conference, principal evento internacional de Petróleo e Gás da América Latina,
que ocorreu no período de 15 a 18 de setembro, no Rio de Janeiro, contou com
uma comitiva de empresários do Amapá para iniciar o planejamento do Projeto da
Cadeia do Petróleo e Gás no estado
Sebrae
Estiveram presentes na reunião do
Sebrae, o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Alfeu Dantas Junior,
presidente da Fecomércio, Eliezir Viterbino, presidente da ASCIA, Altair
Pereira, presidente do Sinduscom, Glauco Cei, presidente da ACIA, Mateus Silva,
representante do Governo do Estado, Raul Alfredo Schënone, diretora do Iepa,
Socorro Oliveira, presidente da Femicro, Joaquim Neto, diretor da Fepap,
Natanildo Silva, diretor da Fecomércio, Marcos Cardoso, diretor de
administração e finanças do Sebrae, Waldeir Ribeiro, diretora-técnica do
Sebrae, Ana Dalva Ferreira, consultor do Sebrae, Joselito Abrantes, diretor da
ACIA, Antônio Silva, representante da Unifap, Marco Antônio Chagas, diretor da
Amaps, Aurinês Siqueira.
Das empresas que arremataram os 13
blocos de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas, que compreende a
costa marítima do Estado do Amapá, participaram o gerente em Saúde, Meio
Ambiente e Segurança da Empresa Total S.A, Cláudio Costa, H. Lefebure, Kriteria
– Elizabete Costa, BP – Anderson Cantarino, QGEP – Rebua Kipumau, QGEP –
Renilton Bradão.
Serviço:
Sebrae no Amapá
Unidade de Marketing e Comunicação:
(96)3312-2832
Central de Relacionamento: 0800 570 0800
Twitter: @sebraeap
Facebook: /sebraeap
Portal Sebrae: www.ap.sebrae.com.br