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sexta-feira, 16 de agosto de 2024

5° Seminário de Agroecologia e Produção Orgânica no Sebrae Amapá

 





O evento contou com a presença de comunidades rurais e estudantes do Instituto Federal do Amapá e Escola de Pesca do Amapá

 

Fernanda Oliveira

 

O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (Sebrae) promoveu o 5° Seminário de Agroecologia e Produção Orgânica, com o tema ‘Produto Orgânico: Justo e Sustentável’. Tópicos como legislação, mercado e experiências territoriais direcionaram a roda de conversa que ocorreu, no Auditório Campus do Laguinho, nesta quarta (14).

Segundo a diretora técnica do Sebrae no Amapá, Suelem Amoras, os produtos naturais são cada vez mais procurados pelos consumidores, o que resulta em mais vendas para os empreendedores que possuem a certificação de produção orgânica.

“Todo conhecimento, toda experiência que foi compartilhada, fortalecerá o nosso objetivo e teremos mais produtos orgânicos certificados”, afirma a diretora Suelem Amoras.

 

De acordo com superintendente do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Edvandro Vilhena, o Governo Federal tem incentivado a produção orgânica em larga escala.

“São esses os produtos que temos que levar para a mesa do povo brasileiro, é esse tipo de produto que o governo tem incentivado a ser plantado e produzido”, disse o superintendente Edvandro Vilhena.

 

Larissa Queiroz, gerente de Agronegócio e Indústria do Sebrae no Amapá, destaca os avanços que ocorreram ao longo dos 5 anos que o seminário é realizado, entre eles, a conquista da certificação por meio de grupos de Organizações de Controles Sociais das Comunidades de Inajá e Macapá.

 

“O objetivo é disseminar principalmente informações sobre o que tange legislação e mercado. Então, aqui tivemos painel para apresentar ao nosso produtor, as alternativas de mercado, tanto institucionais quanto particular”, informa a gerente Larissa Queiroz.

 

Para a superintendente de Agricultura e Pecuária no Amapá, Mônica Villas, com a alimentação mais saudável, a população garante mais saúde e segurança, consegue realizar essa fabricação orgânica, e será possível mapear territórios e assegurar uma produção mais organizada.

 

Seminário

 

O 5° Seminário de Agroecologia e Produção Orgânica, contou com três painéis, o primeiro de legislação; o segundo abordou experiências territoriais; e o terceiro painel, apresentou informações sobre mercado.

 

O Painel de legislação

Com o tema ‘Políticas públicas de agroecologia e orgânicos e o potencial de desenvolvimento para o Amapá’, o palestrante Telison Rosa, da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), falou sobre a política estadual de agroecologia, produção orgânica e sociabilidade; o engenheiro agrônomo, chefe Wagner da Conceição, palestrou e comentou sobre os produtos orgânicos justos e sustentáveis; esse painel, teve como mediadora, a coordenadora de comunicação do Instituto Mapinguari, Anália Barreto; o Painel de experiências territoriais a coordenadora de extensão do Instituto Federal do Amapá (Ifap), Luana Lima, foi a mediadora desse segundo momento, que teve como tema norteador ‘Iniciativas locais de produção agroecológica orgânica: desafios e potenciais’. O técnico em extensão rural, Robelino Pessoa, comentou sobre organizações de controle social, Inajá e Bio Verde Macapá. Orival Filho, presidente da Associação dos Agricultores e Criadores do Quilombo do Curiaú (Acriau), compartilhou experiências do grupo Agroflorestal Quilombola Tucumã. O terceiro palestrante, Amiraldo Enus, presidente da cooperativa Amazonbai, discursou sobre a certificação orgânica e os ganhos reais para as comunidades.

O Painel de mercado teve como tema ‘O papel do mercado local no fortalecimento da produção agroecológica e orgânica’. As palestras começaram com Dra. Teresinha de Jesus, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Científica e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), que falou sobre como as plantas medicinais podem ser uma alternativa para a geração de negócios. O extensionista agropecuário e engenheiro agrônomo, Rafael Almeida, apresentou as oportunidades do mercado institucional para agroecologia e produção orgânica. Esse último momento teve a mediação da gerente de Agronegócio e Indústria do Sebrae, Larissa Queiroz.

 

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