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terça-feira, 28 de julho de 2020

Estamos preparados para as Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis (CHICS) ?



Por Marciane Santo 
Diretora Técnica do Sebrae no Amapá

Vivemos uma nova realidade social provocada pela pandemia da COVID-19, com reflexos profundos em nossa sociedade, cuja as consequências ainda estão sendo percebidas, e muitas delas serão a médio e longo prazos. O ano de 2020, em meio à pandemia, e ainda com expectativa das eleições municipais pela frente, apesar de não parecer, as eleições ocorrerão em novembro. Mas, será que estamos preparados, e os nossos empresários, os nossos gestores públicos e políticos estão prontos para fazer gestão em ambientes com tantas modificações, incertezas, instabilidade política e crise econômica?

E para nos auxiliar neste complexo processo de análise e reflexão sobre os desafios do futuro nas cidades, o Instituto Brasileiro de Cidades Humanas, Inteligentes, Criativa e Sustentável, lançou recentemente um livro com o título “O Futuro das CHICS”, trazendo várias análises sobre o futuro que nos espera.

Afinal, o que são CHICS - Cidade Humana, Inteligente, Criativa e Sustentável? É aquela que faz uma gestão integrada, integral, sistêmica e transversal de suas cinco camadas: as pessoas; o subsolo; o solo; a infraestrutura tecnológica; e as plataformas: Internet das coisas, Inteligência Artificial e Blockchain, construindo uma cidade boa para viver, para estudar, para trabalhar, para investir e para visitar, de forma sustentável, criativa e com alta qualidade de vida. (IBCIHS, 2018)

Não são necessários profundos exercícios de filosofia para perceber que as mudanças, assim como a propagação do vírus, acontecem numa velocidade inimaginável aos seres contemporâneos. Nas cidades, as catalisadoras das mudanças serão, sem sombra de dúvidas, as empresas, que já iniciaram a transformação de seus processos para a verdadeiramente era digital do pós-COVID-19.

As empresas começaram, forçadamente, a implementar mudanças em função da pandemia, mas em pouco tempo perceberam os benefícios. Realizaram a redução de custos fixos, implantaram ferramentas digitais e canais remoto, buscaram a escalabilidade e romperam barreiras geográficas, e, com isso, reduziram custos da operação. Ao observarmos os clientes, eles se adequaram ainda mais rápido que as próprias empresas. Já estão mais familiarizados com as ferramentas tecnológicas, já consomem pelo delivery, fazem compras por plataformas, e mesmo com a flexibilização das regras de distanciamento social, muitos não pretendem voltar a frequentar locais com aglomeração de pessoas, como em shoppings, lojas físicas e demais espaços comerciais com a mesma frequência de antes da pandemia, ou seja, jamais voltarão a consumir no mundo físico da mesma forma que antes, além da comodidade alcançada, também levarão em conta os perigos que ainda nos cercam até que sejamos imunizados por meio de vacina.

Paulo Medeiros, um dos autores do livro em questão, afirma que temos muitas oportunidades em meio ao caos atual. “Com a crise social, política e econômica há oportunidades para empresas, profissionais liberais, autônomos e governos. Não haverá momento mais propício para a transformação de processos do que este que estamos vivendo”. Nesta mesma perspectiva, precisamos pensar as cidades, afinal, as empresas e as pessoas estão situadas nas mesmas, por meio de seus governantes, gestores e agentes públicos, precisarão, obrigatoriamente, de planos bem elaborados pautados em conceitos de cidades inteligentes, com sustentabilidade, resilientes, humanizadas e priorizando a saúde coletiva, por meio da prevenção e qualidade de vida. Não podemos descartar a possibilidade de um novo ciclo de contaminação, as sequelas deixadas pela COVID-19, e até mesmo o surgimento de outros vírus, bactérias, doenças, desastres e crises que virão. E em caso de aparecimento, como devemos reagir?

Estamos vivendo crises econômicas e sociais inevitáveis e inimagináveis, os ricos estão cada vez mais ricos, os pobres cada vez mais pobres em plena pandemia. É impossível não observarmos o impacto desproporcional que o coronavírus trouxe para as pessoas pobres e vulneráveis. Já são centenas de milhões de brasileiros levados ao desemprego e à miséria. O desemprego aumentou, a fome, a falta de moradia, os trabalhos exploratórios, a violência em lares e fora deles, tudo isso em cidades já insolventes que permanecerão com essa herança problemática por tempo indeterminado.  

Segundo um estudo da ONG Oxfam, divulgado ontem, o patrimônio dos 42 bilionários do Brasil passou de US$ 123,1 bilhões para US$ 157,1 bilhões, ou seja, o patrimônio dos bilionários brasileiros aumentou US$ 34 bilhões durante a pandemia. Para Katia Maia, diretora executiva da Oxfam: “A Covid-19 não é igual para todos. Enquanto a maioria da população se arrisca a ser contaminada para não perder o emprego ou para comprar o alimento da sua família no dia seguinte, os bilionários não têm com o que se preocupar”.

A situação é ainda mais delicada se analisarmos os dados sobre os desempregados trazidos na mesma pesquisa da Oxfam. A Organização Mundial do Trabalho (OIT), já apurou que a pandemia deixou 41 milhões de desempregados na América Latina, já o Banco Mundial estima que 50 milhões de latino-americanos cairão da linha da pobreza para a linha da miséria ainda este ano. Todos os dados apresentados na pesquisa trazem à tona a necessidade de profundas reformas na taxação de impostos sobre grandes fortunas, a necessidade de torná-los progressivos, e claro, a realização da reforma tributária, que já passou da hora de acontecer.        

As estruturas políticas, sociais e econômicas nos dão claros sinais de colapso. E quem vai pagar a conta? O Governo Federal com os seus programas emergências ineficientes? Certamente não, a bola da vez agora são os gestores municipais que, nas próximas eleições, deverão dar respostas claras e objetivas à uma população muito mais informada, digital e exigente, inclusive no que se refere ao apoio para a manutenção e geração de pequenos negócios. Devemos lembrar que as Micros e Pequenas Empresas (MPEs) são as geradoras de mais da metade dos empregos formais no nosso país, e constituem a base da nossa frágil economia. 

Os desejos básicos da população permanecem mais latentes do que nunca, tais como: saúde, educação, segurança pública, emprego e renda, mas a forma de consumi-los mudou significativamente. Já não se deseja frequentar órgãos públicos lentos e abarrotados de pessoas, optando em resolver “problemas” pelos meios digitais e remotos, evitando assim o transporte público, as salas cheias de pessoas, o contato físico com servidores e senhas manuais. Para Paulo Madeiro, o cenário pré-caótico, é apropriado para falar sobre CHICS em nossas cidades, “pois somente com programas claros e objetivos de transformação das cidades, em Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis, é que sairemos com maior brevidade das crises que virão. E será neste novo contexto que a gestão, verdadeiramente efetiva, baseada em evidências e indicadores fará a diferença, com eficiência e eficácia. Pensar no ensino público à distância, serviços públicos virtuais, novos modelos de arrecadação, fim das organizações cartoriais, fim de boa parte das profissões existentes, crescimento dos serviços de entregas, autosserviços, documentos digitais, redução do número de equipamentos públicos, transparência total, contato direto com o cidadão, eleições virtuais, e uma centena de outras inovações se tornarão, até o próximo ano (2021), parte do nosso dia a dia”.

Quando percebo a definição das CHICS e o otimismo intrínseco, me reporto imediatamente a um programa fantástico que o SEBRAE desenvolve há alguns anos, chamado Cidades Empreendedoras. O programa pode ser desenvolvido por qualquer município através da adesão dos gestores municipais (prefeitos), com o objetivo de transformar a realidade local, para que a implementação de políticas públicas promovam, de fato, um ambiente favorável aos negócios e para garantir mais recursos financeiros circulando. Com a adesão, o Sebrae coloca seu time de técnicos e sua rede de consultores para atuar junto aos gestores municipais e negócios locais. Os eixos de atuação delimitados pelo programa são: Mapa de Oportunidades, Plano de Desenvolvimento, Sala do Empreendedor, Desburocratização – Redesimples, Compras Públicas Sustentáveis, Cultura Empreendedora e Inovação e Liderança Empreendedora. 

O Cidade Empreendedora, tem como objetivo a transformação local pela implantação de políticas de desenvolvimento em eixos estratégicos. É uma solução ideal para municípios interessados em transformar a situação em que se encontram permitindo o aprimoramento do Ambiente de Negócios. O Ambiente de Negócios pode ser definido como sendo o conjunto de fatores externos que cerca e influencia as decisões da atividade empresarial em determinado município, depende diretamente da atuação dos agentes públicos, por meio de um conjunto de leis que incentivam os empreendedores e garantem a segurança necessária para atuar. 

Um bom ambiente de negócios é um pré-requisito para que uma empresa obtenha sucesso em suas atividades, afinal, envolve a simplificação e desburocratização de procedimentos como a abertura e fechamento de empresas, recolhimento de tributos, fiscalização e incentivo fiscal. Deve contar com a indispensável participação e sensibilidade ativa dos gestores públicos.

 Desejamos e buscamos, que os desafios postos sejam superados com gestão colaborativa, foco no bem comum, com estímulo ao empreendedorismo cidadão, passando pela reinvenção da saúde pública com ênfase em pesquisa e prevenção, e claro, com a redução da desigualdade social que leva incontáveis cidadãos ao anonimato.
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quinta-feira, 23 de julho de 2020

Webinar gratuita apresenta cases e a importância do comportamento empreendedor em momentos de crise




Evento 100% online e gratuito, contribui para empreender na prática, identificar as oportunidades, driblar dificuldades e gerar resultados, durante a crise da pandemia da Covid-19, com orientações de especialistas credenciados no Sebrae

Denyse Quintas

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (Sebrae), realiza oficinas online, gratuitas, intituladas Webinário Empreender – Comportamentos Empreendedores na Prática. As capacitações ocorrem na plataforma digital Google Meet, nos dias 27, 29 e 31 de julho, das 20h às 22h.  Empretecos, candidato a empresário, empreendedores individuais, Empresa de Pequeno Porte, Microempresa e interessados, podem se inscrever na Loja Online do Sebrae.

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“Crie o Impossível” abre inscrições e convoca alunos de escolas públicas de todo o país





 
Essa será a 3ª edição do projeto que tem o propósito de inspirar e gerar oportunidades para jovens estudantes

No dia 30 de julho, às 16h, será realizada a 3ª edição do “Crie o Impossível”, agora em um novo formato, totalmente on-line. O projeto de alto impacto inspiracional, que consiste em uma grande sala de aula a céu aberto, aconteceu nos últimos dois anos no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, e já impactou mais de 15 mil jovens. Agora, a expectativa é impactar jovens de todo o país. As inscrições podem ser realizadas clicando aqui.

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terça-feira, 21 de julho de 2020

Sebrae realiza primeira rodada de negócios virtual, gratuita, para aquisição de EPIs da saúde no Amapá


As inscrições estão abertas para o encontro virtual entre fornecedores de EPIs, empresas compradoras e autônomos, gerar negócios relacionados aos equipamentos de proteção individual utilizados na área da saúde no estado

Denyse Quintas

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (Sebrae), realiza a primeira rodada de negócios virtual, gratuita, no período de 4 a 6 de agosto, das 9h às 20h. O evento online, reúne na plataforma www.rodadavirtual.com.br, empresários de todo o país, fornecedores de Equipamento de Proteção Individual (EPI) utilizado na área da saúde; empresários e profissionais autônomos, entre eles, dentistas, médicos, enfermeiros, esteticistas e interessados, no estado. 

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segunda-feira, 20 de julho de 2020

Inscrições gratuitas para transformar uma ideia num negócio altamente inovador encerram sexta (24)


Programa desenvolve, impulsiona uma empresa, uma ideia inovadora e startups que estão em busca de crescimento e desenvolvimento

Denyse Quintas

Sebrae desenvolve programa, intitulado Acelera Startup Amapá. O objetivo é impulsionar os negócios atuais e futuros com potencial de crescimento. Startups nos estágios iniciais e em desenvolvimento. Estudantes e empresários, podem se inscrever gratuitamente, até 24 de julho, pelo link Acelera Startup Amapá. O evento é 100% online e com abrangência estadual.

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quinta-feira, 16 de julho de 2020

Palestra com empresária e maior investidora nacional marca lançamento oficial do Projeto Sebrae Delas

 



Empresária Camila Farani, apresentadora do Reality de Negócios na TV Shark Tank, entra na Plataforma do Sebrae no Amapá, interage com empreendedores no estado e inspira mulheres que participam do Projeto Sebrae Delas

Denyse Quintas

Sebrae no Amapá, realiza pela própria plataforma, o lançamento oficial, do Projeto Sebrae Delas, Mulher de Negócios. Com a palestra gratuita, ‘O Poder do Empreendedorismo Feminino’, o evento online, acontece na próxima quinta (23), às 19h. A palestrante Camila Farani, é a maior investidora do país em empresas nascentes, com potencial de crescimento, como as startups. As inscrições acontecem pela Loja Virtual do Sebrae - http://www.vendas.ap.sebrae.com.br.

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Webinar para estudantes e acadêmicos orienta como empreender


Uma série de webinars exclusivas, para ajudar e dar dicas de como empreender, ser inovador nos negócios, conseguir investimentos e tirar uma ideia do papel, conta com especialistas no mercado startups e empreendedorismo

Denyse Quintas

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (Sebrae), em parceria com a Comunidade de Inovação do Estado Tucujú Valley, preparam uma webinar (videoconferência), pela Plataforma Zoom, no dia 22 de julho, às 17h. O objetivo é mostrar a estudantes e acadêmicos, como podem começar a empreender.  Eleito o melhor do ano de 2019, no StartupAwards, embaixador da Campus Party, o host (anfitrião), é Vinny Machado, que foi mentor em 22 startups weekend.

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terça-feira, 14 de julho de 2020

Crenças limitantes e seus efeitos nocivos ao desenvolvimento da liderança feminina




Por Marciane Santo 
Diretora Técnica do Sebrae no Amapá

Devemos reconhecer os avanços visíveis da mulher em espaços de poder nos últimos anos, especialmente, no campo dos negócios. A cada dia fica mais evidente a importância de fomentar o empreendedorismo feminino, ele é fundamental para que as mulheres possam aumentar seus rendimentos, gerar empregos, ter sustentabilidade no mercado e, sobretudo, alcançarem a independência financeira, assumindo o protagonismo de suas próprias vidas. Mas ainda existem inúmeros desafios e dificuldades que impedem um crescimento mais acelerado das mulheres liderando negócios.  

Segundo Renata Malheiros, coordenadora Nacional dos projetos de Empreendedorismo Feminino do Sebrae, as duas principais raízes dos desafios à mulher empreender no Brasil são: tempo e energia gastos com tarefas domésticas não remuneradas e cuidados com crianças e/ou parentes, além das crenças limitantes. Quanto a necessidade de equilíbrio entre a vida doméstica e profissional, já são mais do que conhecidos e amplamente debatidos, visando a divisão das tarefas com os demais integrantes do seio familiar, mas no que se refere às crenças limitantes, precisamos aprofundar a nossa abordagem. Afinal, o que são crenças limitantes?

       Crenças limitantes são aqueles estereótipos que a sociedade instala na psiquê desde a primeira infância, algo que em algum momento da sua vida lhe disseram e ficou no seu subconsciente, você passou a acreditar naquilo, e como consequência surgem as inúmeras limitações. As crenças limitantes estão intimamente ligadas as decisões que tomamos ao longo da vida, inconscientemente reproduzimos essas crenças, elas determinam o sucesso ou insucesso da mulher na vida pessoal e nos negócios. Grande parte das crenças limitantes está ligada com a forma pela qual as mulheres são vistas, e como a sociedade diz que ela deve se comportar. Vejamos alguns exemplos:

  •  Eu não sou “boa” o suficiente: Grande parte delas não acredita ser educada, magra, jovem ou inteligente o suficiente em função de uma pressão estética para que elas se encaixem em um padrão, ou que ajam de acordo com alguma etiqueta social vinda diretamente do século XVIII.

  •   Eu preciso fazer os outros felizes, então eu não serei rejeitada: A necessidade de querer agradar a todos o tempo todo é real. E a pressão de viver um relacionamento onde você precisa se anular para fazer o outro feliz também é. E isso também envolve relacionamentos familiares, de trabalho e entre amigos.

  •  Eu não sou boa para matemática, meninas não lidam bem com os números, eu nunca vou fazer dinheiro o suficiente para me sustentar e sustentar os meus filhos: Com isso as finanças sempre são delegadas aos pais, maridos, namorados, contadores, de forma a não permitir o desenvolvimento de habilidades de negociação junto à fornecedores, instituições bancárias e até mesmo investidores.

  •   O que vão pensar de mim se eu fizer tal coisa?: Em pleno século XXI, mulheres escolarizadas em posição de liderança, ainda se pegam ouvindo e reproduzindo frases semelhantes.  Além de muitas outras, tais como:  Não tenho as qualificações necessárias, é tarde demais, não sei por onde começar, não vou conseguir, já tenho inúmeras responsabilidades, isso é coisa para homens...

Estes tipos de questionamentos são prejudiciais à nossa autoestima, a nossa personalidade, aos nossos relacionamentos, e outros campos. As amarras da sociedade patriarcal são tão enraizadas que até mesmo lideranças femininas, ocupantes de espaços de poder, ainda caem em armadilhas do pensar conforme exemplos acima, imaginem as meninas.

A importância de modelos e referência, role models são fundamentais para meninas e meninos e continuam sendo relevantes em todos os momentos das nossas vidas. É verdade também que mulheres não têm a representação que merecem. Como disse Marian Whight Edelman, advogada e proeminente ativista pelos direitos civis nos Estados Unidos: “Você não pode ser aquilo que não vê”. Isso vale quando se tem 5, 10, 22, 45 anos ou qualquer idade. Precisamos mostrar que existem milhares iguais a elas pelo mundo afora, com lindas histórias de superação e grandes conquistas. Ainda estamos em menor número, mas o nosso impacto é extremamente relevante.
Durante a infância sonhamos com inúmeras profissões baseadas em pessoas próximas, ou até mesmo em pessoas vistas em meios de comunicação, tidas como referência, mas se as meninas não enxergam mulheres líderes, à frente de negócios, de estudos científicos, na política, na engenharia, na tecnologia e outros, como acreditar que podem exercer esses papéis quando crescerem?
          Se só observarmos mulheres em situação secundária, nunca sonharemos com papéis principais, portanto, se faz indispensável a representatividade de mulheres em espaços de poder, não só em função do caráter educativo para as gerações atuais, mas sobretudo para inspirar as próximas gerações. 

As crenças limitantes são uma espécie de desculpa para não fazer o que você realmente gostaria de fazer. Elas nos mantêm na nossa zona de conforto e segurança. Isso pode limitar muito o nosso desenvolvimento pessoal e impedir grandes e significativas conquistas.
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