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sexta-feira, 13 de julho de 2018

Mães do Sebrae no Amapá recebem benefício em Acordo Coletivo de Trabalho









A proposta contempla jornada de trabalho de 6h, sem prejuízo do salário integral, após Licença Maternidade

Denyse Quintas

O Acordo Coletivo de Trabalho celebrado entre o Sebrae no Amapá e o Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Lojista de Macapá (Sindtral), com prazo vigente de 1º de maio de 2018 a 30 de abril de 2019, tem todas as propostas aprovadas, entre elas, Reajuste no Vale Alimentação, Término na Jornada de Trabalho de 6h para os empregados após a Licença Maternidade, Extensão da Flexibilidade do Horário de Trabalho, Concessão de Férias Fracionadas e o Plano de Desligamento Incentivado.

Segundo o diretor-superintendente em exercício do Sebrae, Waldeir Ribeiro, este ano, foi concedida a mudança na jornada de trabalho às mães após a Cessão da Licença Maternidade, de 8h para 6h diárias, com a finalidade de garantir especial atenção ao novo filho. “Sabe-se que quando um bebê nasce ou é adotado, por mais que os pais se preparem, a vida muda completamente, pois além da amamentação que geralmente se estende pelo período de 6 meses é necessária atenção especial a alimentação e outros cuidados com o filho”, disse o diretor-superintendente em exercício do Sebrae, Waldeir Ribeiro.

Para a colaboradora, Thaís Tabosa, mãe pela primeira vez, de uma menina que completa 1 mês em julho, conta que fez parte da Comissão do Acordo Coletivo de Trabalho e comemora o benefício.

De acordo com a gerente da Unidade de Gestão de Pessoas do Sebrae, Nilda Oliveira, após o Término de Licença Maternidade ou Licença por Adoção, é facultado aos empregados do Sebrae no Amapá, o direito à jornada de trabalho de 6h, ininterruptas, limitado a 6 meses, sem prejuízo do salário integral, com horário ininterrupto de trabalho, das 8h às 14h, com intervalo de 15 minutos.

Proposta

A proposta para mudança na jornada de trabalho das mães no Sebrae após a Licença Maternidade ou Licença por Adoção, surge a partir da análise de 70% do quadro funcional do Sebrae no estado, ser formado por mulheres, e em 2018, quase 10% delas, se tornaram mães. “A partir deste cenário a diretoria executiva defende a proposta e o Conselho Deliberativo Estadual aprova, finaliza a gerente da Unidade de Gestão de Pessoas do Sebrae, Nilda Oliveira.


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