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quarta-feira, 16 de março de 2016

Encontro de parceiros discute desafios do setor comercial de Macapá e Santana







Oportunidade aponta os desafios dos segmentos comerciais de Macapá e Santana com o objetivo de solucionar problemas e maximizar lucros
Caio Coutinho

O primeiro Encontro de Parceiros do Projeto de Atendimento Setorial do Comércio de Macapá e Santana, na sede do Sebrae em Macapá, na Sala Tartarugalzinho, busca definir estratégias para atendimento dos empresários do setor, por meio da parceria com entidades de classe do comércio. Dentro os segmentos atendidos pelo projeto, os de maior densidade empresarial são os segmentos de farmácia, cosmético, material de construção, confecção, armarinho, papelaria e livraria, eletrodomésticos e óticas.

De acordo com o diretor-superintendente do Sebrae no Amapá, João Carlos Alvarenga, o encontro é necessário para alinhar as estratégias dos segmentos de comércio. “Com a recessão econômica, é fundamental que haja parceria e alinhamento de ideias do setor para superar a crise e aproximar as diretrizes de negócios”, disse o diretor-superintendente do Sebrae no Amapá, João Carlos Alvarenga.

Segundo a gestora do Projeto de Atendimento Setorial do Comércio de Macapá e Santana, Késsya Barros, o comércio corresponde a 13% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, dentro desses números o segmento varejista é responsável por 43% do comércio geral. A gestora alerta que a região norte é responsável por 3,7% produção do PIB nacional e teve encolhimento nos lucros. O Amapá participa apenas de 0,21% do PIB nacional; em volume de vendas, de outubro a novembro de 2015, registrou o pior resultado no país.

Desafios

Desde o endividamento das famílias, encarecimento do crédito e aumento do desemprego até a desvalorização do real frente ao dólar, quase todos os motivos que fazem o volume de vendas despencar, estão relacionados à movimentação de capital.

A gestora de projetos do Sebrae no Amapá, Késsya Barros, explica que a retração de vendas e encolhimento dos lucros, se deve a fatores externos, “o primeiro trimestre do ano é de baixo nível de atividade, em função da concentração de impostos, além da conjuntura econômica, concorrência acirrada, inadimplência do consumidor e a informalidade no setor”, afirma.

O Encontro de Parceiros do Projeto de Atendimento Setorial do Comércio de Macapá e Santana, ocorreu na quinta-feira (10), às 9h. Estiveram presentes os dirigentes da Associação Amapaense de Supermercados (Amaps), Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Estado do Amapá (Adaap), Associação Comercial e Industrial do Amapá (ACIA), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá (Fecomércio), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Sindicato do Comércio de Produto Farmacêutico do Estado do Amapá (Sindfarma) e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Semdec).  



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